[D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
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DionatasAndreghetto
E. Casati
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[D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Bom, antes de eu fazer um mega-post organizado, etc... quero abrir esse tópico pra gente discutir a respeito da 1ª sessão da campanha Escamas da Guerra.
Personagens Jogadores
Beren: Elfo Druida (Primal Predator) [Pablo - PapytoD15]
Khrull: Meio-orc Bárbaro (Rageblood Vigor) [Charton - Lúc1f3R]
Reivax: Humano Warden (Earthstrength) [Daniel Coutinho]
Pirling: Meio-elfo Bardo (Virtue of Valor) [Dionatas Andreghetto]
Resumo da Sessão
Começamos com a aventura Resgate em Rivenroar, e a sessão acabou quando o grupo, depois de um desafio de perícias emocionante, finalmente conseguiu alcançar as ruínas do Castelo Rivenroar, onde, supostamente, Sinruth tenta formar um exército para reerguer a Mão Vermelha da Perdição.
Tivemos dois combates muito legais ainda em Brindol (um deles na taverna! ), quando os goblinóides atacavam a cidade, e depois, a caminho do castelo, mais dois combates: o grupo, perdido na montanha, se meteu na área de caça de um Urso das Cavernas, e depois, seguindo um mapa falso desenhado por um hobgoblin capturado, acabaram se deparando com um ninho de Kruthiks. Este último combate foi muito desafiador, com o Warden (Daniel) e o Druida (Pablo) caindo inconscientes, e falhando duas vezes nos TRs de morte, e ambos ficaram a uma falha de morrerem. Mas por sorte o Bárbaro e o Bardo seguraram as pontas e conseguiram vencer as criaturas, e logo em seguida socorrer seus companheiros.
Impressões dos Combates
Bom, como extremo oposto do nosso jogo no último domingo (outra campanha, encerrada), os combates aqui fluíram muito bem e naturalmente. Alguns erros de estratégia aqui e ali, mas nada que comprometesse o grupo. De forma geral, todos os jogadores usaram seus PJs muito bem, e os combates foram bem dinâmicos e divertidos.
Impressões das Classes
Bárbaro: O senhor agressor. Não tem um dano consistente por turno como um Patrulheiro, mas tem picos de dano que desequilibram e definem um combate. Fora que a mecânica da classe é muito legal.
Bardo: Líder extremamente equilibrado, cumpre seu papel muito bem.
Warden: OP. Sem mais. Sem dúvida nenhuma o melhor defensor, e com folga.
Druida: Estranho. Achei que um Druida como controlador é esquisito. Ficaria melhor se a Wizards tivesse feito do Druida um agressor com duas opções: combate corpo a corpo ágil e móvel na beast form baseado em Destreza; e combate à distância com magias como Storm Strike baseado em Sabedoria. Ou mesmo um líder, que, quando focado na beast form, daria bônus aos ataques dos amigos e concederia mobilidade ao grupo; e quando focado em Sabedoria, seria um healer/buffer/debuffer (talvez com heal over time?). Aqui um ponto interessante: acho que o Pablo desanimou um pouco com o personagem, por causa, digamos, de sua "falta de eficiência" (embora eu discorde disso em partes). Achei isso um pouco chato, porque eu gosto quando todos se divertem igualmente! Espero que isso melhore nas próximas sessões (mesmo que pra isso o Pablo escolha mudar de PJ).
Vamos lá...
O que fazer pra melhorar as estratégias do grupo?
O que fazer pra tornar o grupo mais eficiente?
Faltou alguma coisa? O mestre ou algum jogador deixou a desejar em algo?
Sugestões para melhorar os PJs.
Sugestões pra melhorar o roleplay da mesa, e sugestões pra criar um clima mais envolvente.
Bom, o que acham? Dêem suas opiniões, e isso não se restringe a apenas quem participou da aventura!
Abraço!
Personagens Jogadores
Beren: Elfo Druida (Primal Predator) [Pablo - PapytoD15]
Khrull: Meio-orc Bárbaro (Rageblood Vigor) [Charton - Lúc1f3R]
Reivax: Humano Warden (Earthstrength) [Daniel Coutinho]
Pirling: Meio-elfo Bardo (Virtue of Valor) [Dionatas Andreghetto]
Resumo da Sessão
Começamos com a aventura Resgate em Rivenroar, e a sessão acabou quando o grupo, depois de um desafio de perícias emocionante, finalmente conseguiu alcançar as ruínas do Castelo Rivenroar, onde, supostamente, Sinruth tenta formar um exército para reerguer a Mão Vermelha da Perdição.
Tivemos dois combates muito legais ainda em Brindol (um deles na taverna! ), quando os goblinóides atacavam a cidade, e depois, a caminho do castelo, mais dois combates: o grupo, perdido na montanha, se meteu na área de caça de um Urso das Cavernas, e depois, seguindo um mapa falso desenhado por um hobgoblin capturado, acabaram se deparando com um ninho de Kruthiks. Este último combate foi muito desafiador, com o Warden (Daniel) e o Druida (Pablo) caindo inconscientes, e falhando duas vezes nos TRs de morte, e ambos ficaram a uma falha de morrerem. Mas por sorte o Bárbaro e o Bardo seguraram as pontas e conseguiram vencer as criaturas, e logo em seguida socorrer seus companheiros.
Impressões dos Combates
Bom, como extremo oposto do nosso jogo no último domingo (outra campanha, encerrada), os combates aqui fluíram muito bem e naturalmente. Alguns erros de estratégia aqui e ali, mas nada que comprometesse o grupo. De forma geral, todos os jogadores usaram seus PJs muito bem, e os combates foram bem dinâmicos e divertidos.
Impressões das Classes
Bárbaro: O senhor agressor. Não tem um dano consistente por turno como um Patrulheiro, mas tem picos de dano que desequilibram e definem um combate. Fora que a mecânica da classe é muito legal.
Bardo: Líder extremamente equilibrado, cumpre seu papel muito bem.
Warden: OP. Sem mais. Sem dúvida nenhuma o melhor defensor, e com folga.
Druida: Estranho. Achei que um Druida como controlador é esquisito. Ficaria melhor se a Wizards tivesse feito do Druida um agressor com duas opções: combate corpo a corpo ágil e móvel na beast form baseado em Destreza; e combate à distância com magias como Storm Strike baseado em Sabedoria. Ou mesmo um líder, que, quando focado na beast form, daria bônus aos ataques dos amigos e concederia mobilidade ao grupo; e quando focado em Sabedoria, seria um healer/buffer/debuffer (talvez com heal over time?). Aqui um ponto interessante: acho que o Pablo desanimou um pouco com o personagem, por causa, digamos, de sua "falta de eficiência" (embora eu discorde disso em partes). Achei isso um pouco chato, porque eu gosto quando todos se divertem igualmente! Espero que isso melhore nas próximas sessões (mesmo que pra isso o Pablo escolha mudar de PJ).
Vamos lá...
O que fazer pra melhorar as estratégias do grupo?
O que fazer pra tornar o grupo mais eficiente?
Faltou alguma coisa? O mestre ou algum jogador deixou a desejar em algo?
Sugestões para melhorar os PJs.
Sugestões pra melhorar o roleplay da mesa, e sugestões pra criar um clima mais envolvente.
Bom, o que acham? Dêem suas opiniões, e isso não se restringe a apenas quem participou da aventura!
Abraço!
Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Uma coisa que eu queria testar era os trecos AoE do Druida,
Outra coisa, eu acho mais tora o Poder Diário do Warden que deixa Slow a área ao redor acho isso muito bom pq não tem como o cara sair do range do warden, cara to procurando também um talento melhor que sudden roots mas está dificil eim.=\
Pro meu personagem alguem tem alguma ideia pra teste, eu estou pensando sériamente eu mudar o talento multiclasse, só não descidi ainda pela falta de pericias, pra pegar Improved Majistyc word
Outra coisa, eu acho mais tora o Poder Diário do Warden que deixa Slow a área ao redor acho isso muito bom pq não tem como o cara sair do range do warden, cara to procurando também um talento melhor que sudden roots mas está dificil eim.=\
Pro meu personagem alguem tem alguma ideia pra teste, eu estou pensando sériamente eu mudar o talento multiclasse, só não descidi ainda pela falta de pericias, pra pegar Improved Majistyc word
DionatasAndreghetto- Adren
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Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
o sudden roots já faz isso de não deixar o cara sair de perto de mim....
e com o Willow centinel eu não saio do lugar e dou mais For prs ally
e a trilha exemplar mais pra frente eu ganho 2 quadrados adjacentes fica terreno difícil
eu acho que faltou mais um agressor, pra matar mais rápido os bichos. E como nos descobrimos a duras penas no outra vez focar o dano em um mostro apenas.
Questão do RP melhoro já, mais é questão de irmos nos conhecendo e assim vai tendo mais liberdade para interpretar, pelo menos eu fico um pouco receoso quando jogo com pessoas novas...
e com o Willow centinel eu não saio do lugar e dou mais For prs ally
e a trilha exemplar mais pra frente eu ganho 2 quadrados adjacentes fica terreno difícil
eu acho que faltou mais um agressor, pra matar mais rápido os bichos. E como nos descobrimos a duras penas no outra vez focar o dano em um mostro apenas.
Questão do RP melhoro já, mais é questão de irmos nos conhecendo e assim vai tendo mais liberdade para interpretar, pelo menos eu fico um pouco receoso quando jogo com pessoas novas...
Daniel Coutinho- Ancião
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Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Ei não achei meu personagem ruim, exatamente..... acho que algumas escolhas "erradas", talvez, tenham deixado o personagem um pouco "atrás" dos demais...... mas acho que o resto do grupo gostou menos do meu char.......
tava pensando de, se o mestre deixar, tentar equilibrar um pouco melhor o char..... aumentar o wisdom dele, pra começar, tirando da destreza.......
achei os poderes que peguei sejam melhores que os outros acharam, mas podemos testar o aquele de área que desloca a galera......
não quero trocar de pj....
gostei do jogo de modo geral apesar de ter sido meio inútil....... XD
a única coisa que achei que foi *beep* é a falta de perícia do grupo...... falta perícias de inteligência, em especial......
acho que melhoraremos a cada sessão, de qualquer jeito, e mudanças demais podem acabar atrapalhando......
tava pensando de, se o mestre deixar, tentar equilibrar um pouco melhor o char..... aumentar o wisdom dele, pra começar, tirando da destreza.......
achei os poderes que peguei sejam melhores que os outros acharam, mas podemos testar o aquele de área que desloca a galera......
não quero trocar de pj....
gostei do jogo de modo geral apesar de ter sido meio inútil....... XD
a única coisa que achei que foi *beep* é a falta de perícia do grupo...... falta perícias de inteligência, em especial......
acho que melhoraremos a cada sessão, de qualquer jeito, e mudanças demais podem acabar atrapalhando......
PapytoD15- Ancião
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Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Você tem total razão.PapytoD15 escreveu:e mudanças demais podem acabar atrapalhando......
Aliás: único PJ liberado para mudanças é o Druida. E também o Bardo, mas nesse caso, só pra mudar o talento (porque eu até agora não engoli esse multiclasse).
Quanto ao problema com perícias: aqui está a graça, oras. Alguma coisa tem que ser difícil!
Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Nada?E. Casati escreveu:Vamos lá...
O que fazer pra melhorar as estratégias do grupo?
O que fazer pra tornar o grupo mais eficiente?
Faltou alguma coisa? O mestre ou algum jogador deixou a desejar em algo?
Sugestões para melhorar os PJs.
Sugestões pra melhorar o roleplay da mesa, e sugestões pra criar um clima mais envolvente.
Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Uma sugestão de narração seria você descrever os monstros e os ataques e as resoluções dos ataques, algumas vezes eu tomava e nem sabia da onde.
Outra ideia e os jogadores narrarem da mesma forma os golpes.
Mais um cara do mato ta vindo para nosso grupo, o patrulheiro, agora sim é que acaba com a diversidade que talvez nos teríamos se entrar um arcano ou um divino....
Outra ideia e os jogadores narrarem da mesma forma os golpes.
Mais um cara do mato ta vindo para nosso grupo, o patrulheiro, agora sim é que acaba com a diversidade que talvez nos teríamos se entrar um arcano ou um divino....
Daniel Coutinho- Ancião
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Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Sim, isso eu vou procurar fazer a partir da próxima sessão, e vou exigir dos jogadores também.
Mas note que, numa sessão demorada, isso cansa. No começo, dá pra narrar legal essas coisas, porque você tá animado, então tem inspiração e vai indo bem. Depois de um tempo, começa a se cansar. O que cai naquela tecla que eu e você sempre batemos: o mestre cansou, finaliza a sessão.
Sobre outro cara do mato. O grupo, antes, tinha 3 personagens primais e 1 arcano. Agora vai entrar 1 marcial. A culpa não é dele, é de vocês, que fizeram 3 primais e não pensaram nisso antes. Agora aguentem os skill chalenges! MUAHAHAHAHA!
Mas note que, numa sessão demorada, isso cansa. No começo, dá pra narrar legal essas coisas, porque você tá animado, então tem inspiração e vai indo bem. Depois de um tempo, começa a se cansar. O que cai naquela tecla que eu e você sempre batemos: o mestre cansou, finaliza a sessão.
Sobre outro cara do mato. O grupo, antes, tinha 3 personagens primais e 1 arcano. Agora vai entrar 1 marcial. A culpa não é dele, é de vocês, que fizeram 3 primais e não pensaram nisso antes. Agora aguentem os skill chalenges! MUAHAHAHAHA!
Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
olha uma sugestão para a narrativa ser legal e não consumir tempo demasiado, é ao final dos encontros, fazer uma narrativa de como se deu toda a ação. Ví essa prática por algumas vezes em certos mestres de rpg, é interessante, te poem um pouco mais pra dentro do jogo..
agora, nao sei como foi o jogo de vc's tirando o resumo que lí. Mas acho de grande valia a galera(jogadores) se empenharem pra entrar no clima de narrativa e falarmos uns com os outros como se fôssemos de fato os personagens... a trama ganha mais vida e nós mesmo acabamos nos empolgando mais pra fazermos melhores interpretações. Sem contar que não conheço mestre que se entusiasme em fazer mimicas/atuações e outras peripécias pra um grupo de jogadores inexpressivos
agora, nao sei como foi o jogo de vc's tirando o resumo que lí. Mas acho de grande valia a galera(jogadores) se empenharem pra entrar no clima de narrativa e falarmos uns com os outros como se fôssemos de fato os personagens... a trama ganha mais vida e nós mesmo acabamos nos empolgando mais pra fazermos melhores interpretações. Sem contar que não conheço mestre que se entusiasme em fazer mimicas/atuações e outras peripécias pra um grupo de jogadores inexpressivos
Bruno Cardi- Fostern
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Idade : 37
Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Bruno falou tudo, sobretudo no 2o parágrafo.
PJ falando "Cara" entre outras gírias, metajogo desenfreado (personagens não se conheciam, e um chega pro outro e fala "Ow Druida, faz o Ritual do Mensageiro Animal ae!"), são coisas que desanimam qualquer mestre de se esforçar em descrições detalhadas e criar uma história envolvente.
Reforço o que o Bruno falou: se os jogadores não ajudarem, não há mestre que dê conta. RPG é uma narração coletiva, onde temos um Narrador Principal (Mestre) e co-Narradores (Jogadores), e enquanto os jogadores não se atentarem para isso, não tem como o mestre conseguir um jogo envolvente, etc...
Não adianta o mestre vir com uma descrição extremamente detalhada, com uma música de fundo pra evocar o clima pretendido, se quando passa a bola pro jogador, ele fala: "eu uso [insira poder at-will aqui]".
Notem que interpretar bem um PJ não significa fazer uma atuação digna de um Oscar. Não. Você, sem representar, mas dizendo como seu PJ faz as coisas, o que ele sente, a maneira que fala, o que pensa, está interpretando.
Modéstia à parte, eu acho que um bom exemplo disso foi o diálogo entre o meu PJ e o PJ do Pablo na mesa de sábado, que o Thiago mestrou.
E olha que agente nem entrou no assunto de "perder" em detrimento da história: ou seja, deixar de usar um poder, ou de tomar uma decisão que faria o grupo "vencer", para o bem da história e da narrativa.
Eu acho que em qualquer RPG interpretação tem seu espaço, mas acho que essas coisas se aprende mais fácil jogando Storyteller (pois o sistema favorece o roleplay).
Foi com essa intenção, a de melhorar o roleplay, que eu resolvi usar os Pontos de Narrativa. Mas nem assim tá funcionando. Tem gente que quer "vencer" de qualquer jeito, e a história que se *beep*. Sem contar os rule lawyers...
Ih cara, isso dá assunto pra muito tópico...
PJ falando "Cara" entre outras gírias, metajogo desenfreado (personagens não se conheciam, e um chega pro outro e fala "Ow Druida, faz o Ritual do Mensageiro Animal ae!"), são coisas que desanimam qualquer mestre de se esforçar em descrições detalhadas e criar uma história envolvente.
Reforço o que o Bruno falou: se os jogadores não ajudarem, não há mestre que dê conta. RPG é uma narração coletiva, onde temos um Narrador Principal (Mestre) e co-Narradores (Jogadores), e enquanto os jogadores não se atentarem para isso, não tem como o mestre conseguir um jogo envolvente, etc...
Não adianta o mestre vir com uma descrição extremamente detalhada, com uma música de fundo pra evocar o clima pretendido, se quando passa a bola pro jogador, ele fala: "eu uso [insira poder at-will aqui]".
Notem que interpretar bem um PJ não significa fazer uma atuação digna de um Oscar. Não. Você, sem representar, mas dizendo como seu PJ faz as coisas, o que ele sente, a maneira que fala, o que pensa, está interpretando.
Modéstia à parte, eu acho que um bom exemplo disso foi o diálogo entre o meu PJ e o PJ do Pablo na mesa de sábado, que o Thiago mestrou.
E olha que agente nem entrou no assunto de "perder" em detrimento da história: ou seja, deixar de usar um poder, ou de tomar uma decisão que faria o grupo "vencer", para o bem da história e da narrativa.
Eu acho que em qualquer RPG interpretação tem seu espaço, mas acho que essas coisas se aprende mais fácil jogando Storyteller (pois o sistema favorece o roleplay).
Foi com essa intenção, a de melhorar o roleplay, que eu resolvi usar os Pontos de Narrativa. Mas nem assim tá funcionando. Tem gente que quer "vencer" de qualquer jeito, e a história que se *beep*. Sem contar os rule lawyers...
Ih cara, isso dá assunto pra muito tópico...
Re: [D&D 4e] Escamas da Guerra: Impressões
Gosto mto de interpretaçoes de personagens e tento fazer os meus NPCs assim, com características e comportamentos únicos. Gosto quando os jogadores fazem o mesmo. Isso me anima e me mostra que o povo tá curtindo a jogatina.
Tio Ork- Fostern
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